O Rock Hall of Fame acabou de abrir por aqui. Uma galeria multimída para contar a história e as histórias do rock. E é uma experiência muito legal. Mas não pareceu que vai durar muito. O ingresso custa U$26, caríssimo comparado aos U$20 do MoMA. Não tinha quase ninguém quando a gente chegou (a sessão de cinema rodou só para mim e para o Bruno, o que fez tudo ficar muito mais legal). Mas é bem bacana. A primeira sala tem os autógrafos de muitas lendas do rock em placas de metal que ficam iluminadas quando a sua música toca. Divertido procurar. Na segunda sala uma puta projeção conta a história do rock através de suas estrelas máximas. Daí você ganha um fone com sensor de espaço (ele entende onde você está e toca a trilha sonora do lugar) e se joga num corredor de estilos musicais. Depois uma área imensa de memoráblia. Daí para uma maquete iluminada de Manhattan: você escolhe um lugar da cidade (bar, casa noturna, estúdio), lê sobre ele numa tela de plasma e uma luz se acende numa maquete branca para que você identifique o local exato. Uma área especial dedicada ao CBGB e uma putz exposição sobre o Clash! fecham o museu.
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