Ontem voltamos ao Madison Square Garden. O cenário era outro, bem diferente de 4ª feira no show do Oasis. Jogo de basquete do NY Knicks, time da casa, contra o Milwaukee Bucks. Sentamos na última fileira do estádio. O ingresso mais barato: U$45. Mas dá pra ver legal. Se não fosse o lugar errado e a gente não tivesse causado um fuzuê na fileira toda. Ok, erramos, fomos para o lugar certo e focamos no jogo. O Knicks só tomou toco. Não acertou a mão nas bolas e não consegiu virar o placar em nenhum instante da partida. Lá no fundão, só turista: uns 3 grupos de brasileiros, uns alemães bobões na nossa frente (um dormiu, no outro eu derrubei cerveja sem querer). Fui esperando um pouco mais de emoção: uma enterrada atrás da outra, torcida vibrante, sei lá. Mas não deixa de ser um puta espetáculo. Hino nacional a capela, a cada intervalo uma apresentação diferente (cheer leaders, grupo de acrobacias e até mesmo uma chinesinha se equilibrando em uma bicicleta de 1 roda). Fora as ativações das marcas nos pedidos de tempo: desconto no seguro do carro pro cara que ganhar uma corrida de triciclo, U$25 de crédito no celular pro cara que fizer mais cestas e aí vai. Agora, espetáculo mesmo é o marketing em cima do time e dos jogadores e a programação visual dos telões. Fim de jogo, Bucks 105 X 81 Knicks. Custava ter ganhado o jogo, poxa!
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